quinta-feira, setembro 20, 2007

Um dia desses, na Presidente Vargas, vindo do médico, vi um cartaz do Michel Melamed propagadeando uma peça de teatro chamada “Homemúsica”. Falei com Mathilda e iremos hoje, se Deus quiser...rs.
Tenho uma idéia para um novo livro, tenho tido idéias para novas músicas, mas se por um lado tenho a segurança de saber fazer, a segurança que ganhei com as músicas e livros que já fiz, também tem a inquietação que traz a falta de novidade, o meu leit@r ta se ligando? Por isso começo a entender aquela onda da qual já ouvi falar, de artistas que trocam de nome e de canal artístico, assim, a cada momento são artistas de um tipo: ora atores, ora pintores, ora músicos, ora escultores...porque, assim, têm sempre a motivação da surpresa, do inesperado, o que na minha opinião, é essencial nas obras artísticas.
Mas também admiro muito compositores como Rita Lee ou poetas como Mário Quintana, que conseguem fazer músicas ou poemas sempre frescos, como se nunca antes tivesse feito música ou poesia, se liga...
Mas também, se apenas tenho as idéias e não paro para fazer...
Tenho que trabalhar, pow!

Um comentário:

Anônimo disse...

Fico aqui no aguardo da "objetivação" das suas idéias.
E seguindo o (des) caminho das Dadaidéias. Como quiseres, claro.

Ah, sinto saudade de (in) certo alguém (re) citado em seu formoso blog cerúleo.

"Hable con ella", e diga-lhe que sinto sau-dade. Pronuncie assim.
Eu poderia brincar um pouco com esta palavra. Trazê-la para o universo químico. Quem é o ácido, quem é a base? Ou para o mundo das letras, com todas suas temperadas concepções. E nesta "irman"-dade entre eles. Preciso sim, desta "i"dade-sau.
Uma saudade sonora - muda e úmida.

*"i" - na física: corrente elétrica; na matemática: unidade imaginária; na literatura: math{i}lda


Às suas (des) ordens. Vale7e,