sexta-feira, fevereiro 22, 2008

Ontem, li um texto muito legal da Mathilda em que ela diz sobre Fidel Castro:
“Cometeu talvez o erro de fardar seu idealismo e carregar o fardo da farda.”
E nessa manhã, eu estava sonhando que olhava pela janela de um ônibus parador em Friburgo, numa encosta de montanha, muitas casas construídas recentemente, lindas, enormes, como mansões. E todos esses palacetes, que eu avistava de dentro do ônibus correndo na estrada, estavam fardados.
Na frente de um deles um grupo de soldados ouvia o comandante.
Alguém dentro do ônibus falou:
- São palácios!
No sonho, eu estava sem ter pra onde ir, pois acabara de brigar com o Ciro, na casa de quem eu iria me hospedar.
Abandonei Pedro na frente de um hotel e peguei o ônibus sem rumo.
Que coisa!

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