sexta-feira, maio 09, 2008

Comentários na enquete sobre Repescagem, da Copa de Literatura


GUSTAVO BONNA disse:25/04/08 - 6:37 pm
“RATO” NA CABEÇA! MARAVILHOSO!! CAPUCHO SUPERANDO-SE E SURPREENDENDO-NOS CADA VEZ MAIS……


Julio Cezar do Amaral disse:
25/04/08 - 11:56 pm
Quero votar no “Rato”. Audacioso e surpreendente, mais um trabalho brilhante de Luís Capucho.


Nair Nesi Maciel disse:
27/04/08 - 1:04 pm
É, também ñ entendi ñ. Até por quê acho q. todo livro merece uma chance. Ñ digo pobre de mim, mas tb. ñ entendi. Enfim, votei no q. li e gostei. Abraços.


Diego Miranda disse:
03/05/08 - 12:00 am
Por que não dá uma chance também a quem teve uma excelente votação na fase eliminatória, mas não foi classificado entre os 16?


estela disse:
04/05/08 - 5:41 pm
Quando as partidas terão início?


Bemveja disse:
05/05/08 - 2:14 pm
Que coisa lamentável são as escolhas de títulos na literatura brasileira… Duplos sentidos ginasianos, expressões sem sentido, aliterações vulgares e por aí vai. Sem contar que “O Rato”, “Maisquememória” e, claro, “Sonho de uma Noite de Verão” remetem diretamente a outras obras, ou seja, estão faltando aos autores brasileiros contemporâneos eufonia e originalidade. Lo que mal empieza…


Claudio Faria disse:
06/05/08 - 5:41 pm
Interessante esse comentário sobre os títulos…
Acompanhei a primeira Copa e fiz uma constatação desalentadora: a quase totalidade dos livros daquela edição poderiam ser considerados como “fracos”, ou na melhor das hipóteses, “passáveis”.
Obviamente que expresso apenas minha opinião, mas sinceramente não vi nenhuma obra que houvesse “arrebatado” os jurados, ou ao menos merecido elogios efusivos de uma significativa parte deles ou dos visitantes. Não me vi, após a Copa, desejando ler qualquer dos livros concorrentes, à exceção de “Mãos de Cavalo” - o qual não li ainda, mas lerei.
Nessa nova lista ao menos deparo-me com livros que antes mesmo da Copa e por tudo que li a respeito me despertam interesse, como “O Filho Eterno” (começarei em breve), “Rakushisha” (idem), “Era no Tempo do Rei”, e outros poucos.
E me pego pensando: quando tornaremos a ler um romance nacional realmente “marcante”, referência no fututo da literatura brasileira que se faz hoje? Essa situação deve-se à falta de ousadia, à falta de competência, ou tão somente é reflexo da literatura despretensiosa (nesse caso, no mal sentido da palavra) atualmente praticada?


Hebe Frennya disse:
07/05/08 - 9:37 am
Bemveja, você é hilário. Dos livros, apenas conhece os títulos e é disso que reclama. Se soubesse apenas as cores das capas, reclamaria das cores. Se apenas o número de páginas, reclamaria do número de páginas. Se soubesse de um livro apenas que contém mais a vogal O do que as outras, reclamaria que não faz sentido nenhum, visto que essa não é a vogal mais comum em português.


Bemveja disse:
07/05/08 - 2:21 pm
Hebe, não faça gracinha, apenas comentei o que me parece óbvio, pior foi neguinho ano passado ter comentado, criticado e dado nota a livros que não leu. Se eu ler algum desses, pode deixar que comentarei, sem ufanismos, sem corporativismos e sem o ouvido de lata que assola vários dos autores brasileiros contemporâneos.


JLM disse:09/05/08 - 12:57 pm
Para mim Rato não deveria constar entre os competidores, é “algo” muito ruim. Está mais para um folhetim de sacanagem e auto-afirmação gay do que para literatura. Não sou contra escritores homosexuais, sou contra escritores ruins.
Podem até argumentar que ele foi bastante votado e que muitos o estão indicando. Schopenhauer responde à esses: “Quanto às obras ruins, nunca se lerá pouco quando se trata delas; quanto às boas, nunca elas serão lidas com freqüência excessiva.”
1 abraço
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Um comentário:

Renan Sanves disse...

Continuo com o ''RATO'', afinal sou um deles!!!
E como diria Luís Capucho: EHhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh