terça-feira, novembro 02, 2010

Ainda catando o meu feijão e guiado pela lembrança da cozinha de mamãe, para compor mais um dedo de prosa do meu Frankstein, nascido do grande bolo de merda do capeta, de sexo, morte e duplos (quiçá de drogas e rock and roll), advindos do tema “leitura”, devo dizer que desse emaranhado de onde nascem os textos, de onde nascem dedos de prosa, num contínuo, onde costuro e teço meu Frankstein, fonte de vida ressuscitada, colhida de corpos mortos, esses retalhos de onde nascem ainda outros dedos e se constrói uma das mãos, braço, ombro, pescoço, cabeça e boca, no intuito de devorar leitores, triturar, moer, processar na grande engrenagem do sistema, no oceano do sistema da língua portuguesa, onde meu barco é o Blog Azul, se avisto terra, como Angélica, vou de táxi ou como os portugueses que avistaram o monte Pascal, na Bahia, se eu me aventuro a esmiuçar e explorar o monte do capeta, sobre o qual mamãe disse ser um monte grande, vou levando a cruz.
Cruz credo! Mangalô três vezes...

Yahhhhhhhhhhhhaaaahaaaaaaaaaaaaaaaaa!

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