sábado, novembro 06, 2010

Ainda sobre os eixos, para os quais devo voltar com discernimento cada feixe de coisa de minha composição, criando, assim, muitos pequenos núcleos de onde deva brotar os braços, as pernas, boca, olhos e tudo de meu equilibrado Frankstein, este ser provindo desse meu bolo enorme de merda do capeta e bla bla bla bla bla bla, devo dizer que tinha pensado em formar uma banda e que, ontem, conversando com Pedro, ele deu muito sentido a esse meu propósito.
É que estou na beira de conseguir que o “Cinema Íris” seja, independentemente, lançado e não vai ter sentido ter o disco e não ter como divulgar o bichano para que, então, o seu bolo independente também possa crescer ou, como imagino que mamãe diria:
- O capeta precisa desejar fazer suas necessidades sobre seu monte, Luís.
Tinha pensado em ensaiar as suas músicas, além de com meu violão, com um baixo e uma guitarra, mas, aí, Pedro disse:
- Não, tem que ter percussão também! - e isso, bom leit@r, é a insinuação de merda no ânus do capeta, certo?
Cruz credo!
- Alguém?

Um comentário:

Lu Caruso disse...

Acho bom porque percussão sempre muda tudo. É que nem acordeon. Resolve qualquer música.
Você vai lançar independente de que jeito?
Eu posso te ajudar com isso

Beijos!