segunda-feira, novembro 29, 2010

Estive olhando, para amostra de um trabalho escolar, a qualidade com que foi transcrito para a Web, um trecho do poema Martim Cererê, publicado em São Paulo por Cassiano Ricardo, em 1928.
Eu adoro café, certo?
Selecionei alguns blogs que haviam postado, nesse ano de 2010, o trecho intitulado Café-Expresso e comparei com a edição crítica. O meu bom leit@r acredite, nenhum dos blogs comparados havia transcrito o poema com fidelidade. Pude observar a verdade daquela máxima do telefone sem fio, ou seja, quem conta um conto, aumenta um ponto e diminui outro...rs.
E, ainda, se as modificações tivessem a intenção de aperfeiçoar o texto, isso seria de grande valia, mas a luta para chegar à perfeição esgota-se no trabalho do autor.
Claro, eu sei, que ninguém tem a intenção de avacalhar o trabalho do Cassiano Ricardo, muito pelo contrário. As modificações se dão pela natureza das cópias, que é a imperfeição, acho.
Fui.

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