sexta-feira, novembro 07, 2014




Surgiu um compromisso necessário e não conseguirei ir ao Parque Lage na segunda-feira para prosseguir na tentativa de harmonizar as flores que se batem na nova tela de As Vizinhas de Trás começadas em sala de aula.
E como é o momento – já atrasado – de começar as Vizinhas que os amigos compraram como cota de participação no crownd do Poema Maldito, vou começar a pensar nelas, sem muito pensamento, leit@r.
Além disso vai se desenrolando a gestão do aparecimento dele, do Poema Maldito físico. O leit@r sabe, a campanha era pra isso, porque em arquivo, em microscopia, o disco já existia. Então, agora precisamos distendê-lo para sua vida independente, porque as coisas microscópicas são parasitárias, não são? E o “Poema...” precisa ganhar vida própria, nascer... não vejo a hora dele vir à luz.
Era pra eu ser um pai coruja e achar meu bichano sempre lindíssimo, porque ele é meu, saiu de mim, brotou de minha microscopia, às vezes, a partir da microscopia de um parceiro,  e tal, mas tem horas que fico inseguro.
Fui.

Nenhum comentário: