sábado, maio 07, 2016

Máquina de Escrever (Cover- Luís Capucho)

O generoso leit@r sabe que eu adoro demais cantar as minhas
próprias músicas. Tanto, que quando eu acordei vítima de incoordenação motora, sequela de minha neurotoxoplasmose, eu chorei demais por isso, por não poder tocar e cantar mais como antes. Mas, aí, alguns anos depois, tirar no violão dois ou três acordes limpos... ou sujos, foi suficiente pra eu ver que havia
uma infinidade de melodias que eu poderia fazer apenas com esse número pequeno de notas e vi que tinha uma estética bacana na minha voz sequelada e tudo e o leitor pode imaginar o entusiasmo que foi pra mim, voltar a cantar aquelas músicas de dois, três acordes que eu tava fazendo.
E se é tão bom assim cantar a mim próprio, o bom leitor
imagine, plis, a maravilha que não é, então, ser cantado, assim, bem cantado, com emoção, com verdade, mesmo que cheio de limites, como fiquei. A maravilha que é pra mim, ter alguém me cantando. Caralho, é bom demais!
É assim, quando me pedem a cifra de uma música e, aí, eu
peço depois pra ver, como a Letícia, que se filmou tocando “Velha” pra eu ver e coloquei no meu canal no youtube. Eu fiz uns outros pedidos, pra se mostrarem me cantando, mas neguinho fica amarelando, tudo bem, eu fico esperando.
Mas, aí, ser cantado por Ney Matogrosso, por Cassia Eller,
pelo Bruno Cosentino, pelo Gustavo Galo, é foda!
E adoro essa versão de Máquina de Escrever, minha música com
letra de Mathilda:

https://www.youtube.com/watch?v=Wvolz3jCjBA



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