segunda-feira, setembro 26, 2016

O leitor que seja desconfiado, que não esteja apenas passando os olhos em meu Blog Azul, pode supor que eu esteja dichavando, que eu na verdade não queira dizer tudo.
Desde a madrugada que eu vinha acordando, essa noite. Foi como se eu viesse quicando, sabe, aquelas pedras redondas que jogamos inclinadas na água do rio e ela vai costurando a água até mergulhar de vez. E, agora, eu tou aqui, mergulhado no dia!
A cada quicada deve ter havido um sonho, mas sou aquele tipo que não se lembra. Às vezes, consigo me lembrar dos que aconteceram no restinho do sono, que no caso essa noite, seria a lembrança do sonho no último quique.
Mas, dessa vez, não rolou lembrança.
Mergulhado aqui.


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