terça-feira, novembro 08, 2016

Ainda transcrevendo a entrevista do Núcleo-canção.
E pensando ainda na forma em que vou editar, depois. Porque as coisas que a gente fala, no momento a gente nem percebe o sentido mais amplo do que dissemos, por a gente estar falando e se ouvindo ao mesmo tempo. E ouvindo o que eu disse, agora, em silêncio, sem falar, posso completar o sentido do que realmente quis dizer... e, ainda dizer outra coisa, que não tenha ficado boa.
Por exemplo, na minha resposta sobre o processo de produção do disco Poema Maldito, ficou parecendo ser mais importante a ideia de fazê-lo, do que propriamente fazê-lo, no Tomba Records, com o Felipe Castro.
Também, sempre fico achando que não falei direito sobre as pessoas que cito ao longo do que falo. Fico achando que elas podem se magoar comigo, com a forma distante com que as trouxe à lembrança. E, assim, não é que eu vá dourar a pílula, quando editar a minha transcrição, tipo, eu não vou enganar, mentir. O que vai acontecer é que o texto vai estar um pouco mais refletido.

É isso.

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