quinta-feira, maio 18, 2017

Cópia de Maluca no Estômago et le théâtre Lupanar

Depois que se seguiram os shows em que anunciamos o Diário
da Piscina(É selo de língua – editora É) aqui no Rio de Janeiro, é a vez de
começar tudo de novo. Quando de novo os meninos Vitor Wutzki e Tulio Freitas,
já de volta às suas vidas, puderem se juntar às músicas outra vez, a gente faz
outro enxurro de apresentações delas, outra - como eu me vi falando na volta
pra casa de nosso último show juntos – outra experiência de quase morte.
É que vínhamos na noite pela ponte, de carona com Simon,
vindos do Escritório, onde dividimos show com Bruno Cosentino. Aí, eu vinha
enumerando as coisas lindas vistas à noite da ponte e o Simon falou das luzes
dos automóveis que ele seguia na estrada dela, da ponte. Aí, eu brinquei com
ele, disse que como na experiência de quase morte, a gente não poderia entrar
na luz, porque, aí, era uma batida e estaríamos mortos. Daí, os shows me
lembram isso, se liga, e agora estou aqui de volta no apezinho, começando tudo
outra vez.
Pedro me mandou hoje a Maluca que ele fez no celular, no estômago
et le théâtre lupanar. O Gustavo, do estômago, me deu uma fita – pedaço da
cortina de entrada – que não supus poder se transformar na asa em que se
transformou.
No dia seguinte, quando fizemos a apresentação no
Escritório, a última delas, e quando se passou a estória da experiência de
quase morte, pedi a Jack que fizesse a asa que faltava, do lado direito da
camisa, com uma sacola de plástico amarela.
Moral da estória: começo tudo outra vez, agora, com asas.


Vejam nosso singelo #Fora Temer:

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